Acompanhantes Florianopolis:
– Olha, eu e uma colega estávamos quase subindo nas paredes de tanta
vontade de transar. Vocês sabem que eu fiz faculdade não foi aqui, foi
no interior. E ela morava lá, eu não. Então, um dia, literalmente
perdemos o juízo. Pegamos um ônibus, descemos numa cidadezinha perto, e
fomos pro meio do mato. Levei na mochila uma colcha, estendi no capim e
aí transamos. Ela me chupou muito bem, sentou em meu pau e me cavalgou,
comi ela de papai e mamãe e depois de cachorrinho, ela só me pediu para
não gozar dentro dela, então quando senti vontade, tirei o pau e gozei
na bunda e nas costas. Fizemos isso depois várias vezes, era a única
forma de a gente transar lá!
Nós rimos bastante da história do Leo, mas o Antero disse que a dele era mais interessante ainda.
– A gente fica louco mesmo. Eu tinha uma colega, loura, belíssima, eu
sentia que ela me dava o maior mole, mas não ficávamos a sós, ela estava
sempre rodeada ou por amigas ou por amigos. Até que um dia ela me
chamou para estudarmos juntos. Como eu não era nenhum aluno brilhante,
entendi que ela tinha descoberto um jeito de ficar a sós comigo. Só que
quando cheguei na casa dela, tinha uma empregada, que ficou de cara
amarrada o tempo todo. Começamos a estudar na mesa da copa, sempre com a
empregada por perto. Já tinha desistido, quando ela avisou que estava
indo embora. Meu coração disparou. A minha colega levou-a até a porta,
despediu-se, trancou a porta e veio para perto de mim novamente, com um
sorriso lindo. Entendi tudo. E quando ela sentou ao meu lado de novo,
pegou um lápis e ficou escrevendo alguma coisa, não resisti e passei a
mão nos cabelos dela. Meus amigos, ela ficou arrepiada, me olhou e eu
comecei a abrir o fecho da blusa dela. Ela não se opôs, só respirou
fundo e deitou-se no sofá.
Acompanhantes Florianopolis, SC